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domingo, 26 de junho de 2011

Mercado de Vendas Diretas Crescer mais que o mercado tradicional


O emprego fixo com carteira assinada é hoje uma ilusão para milhões de brasileiros. Quase metade da população urbana do país trabalha sem receber um salário fixo no final do mês. A revista “Veja”, de 17 de junho deste ano, trouxe como matéria de capa ”A vida sem patrão”, que afirma: “o exército dos sem carteira cresceu muito e ultrapassou a casa dos 23 milhões de pessoas superando em 5 milhões o número de pessoas com registro”. E não está se falando de camelôs, empregados domésticos, pessoas que fazem bico ou vendedores de bugigangas. Este exército é composto por uma mão-de-obra qualificada como profissionais liberais (médicos, advogados,dentistas etc.), publicitários, engenheiros, micro e pequenos empresários e principalmente de pessoas que atuam no ramo de vendas diretas.
A Domus – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, acredita que o setor deva crescer 15% este ano. “A venda direta no Brasil faturou 5 bilhões e 300 milhões de reais em 2.000. São cerca de 1 milhão e 200 mil pessoas que sobrevivem através da revenda de produtos pelo sistema de vendas diretas,
movimentando mais de 750 milhões de itens comercializados”, afirma Paulo
Quaglia, presidente da entidade.
Em reportagem veiculada no dia 10 de março deste ano, o “Jornal Nacional”, da Rede Globo mostrou que o setor de vendas diretas cresceu três vezes mais do que toda a economia tradicional brasileira.
Segundo dados da WFDSA – World Federation of Direct Selling Association - , entidade mundial de vendas diretas, o Brasil é o quinto país no ranking mundial ficando atrás do Japão, EUA, França e Itália. O mercado total de vendas diretas no mundo está estimado em 84 bilhões de dólares pela WFDSA.

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